2003-08-31
Dez regressos
Dez regressos é o primeiro romance de Nuno Costa Santos, conhecido jornalista nascido nos Açores e um dos bloggers do desejocasar. É um livro feito de pequenos episódios com personagens que se cruzam aqui e além muitas vezes tendo o mar como pano de fundo.
Curiosamente, ou talvez não, a internet também é aqui abordada como espaço de sedução, de divisão e de junção de casais."Cada um dirige-se ao seu escritório para passar umas horas em frente ao computador e navegar nesse espaço sinuoso que é a internet. No silêncio dos nossos serões instalaram-se, desde há cerca de ano e meio, novos hábitos: a pouco e pouco, começamos a trocar o visionamento silencioso de toda e qualquer porcaria televisiva pelo mergulho no abismo anónimo dos chats.”
Sendo um romance, este livro tem algo de livro de contos, são os pequenos episódios e o final inesperado que se revela em cada um deles. O fim chega demasiado depressa e ficamos à espera de novas personagens, desenhadas a rigor com as palavras de Nuno Costa Santos e embaladas em tábuas de madeira simulando pranchas de surf.
Dez regressos é o primeiro romance de Nuno Costa Santos, conhecido jornalista nascido nos Açores e um dos bloggers do desejocasar. É um livro feito de pequenos episódios com personagens que se cruzam aqui e além muitas vezes tendo o mar como pano de fundo.
Curiosamente, ou talvez não, a internet também é aqui abordada como espaço de sedução, de divisão e de junção de casais."Cada um dirige-se ao seu escritório para passar umas horas em frente ao computador e navegar nesse espaço sinuoso que é a internet. No silêncio dos nossos serões instalaram-se, desde há cerca de ano e meio, novos hábitos: a pouco e pouco, começamos a trocar o visionamento silencioso de toda e qualquer porcaria televisiva pelo mergulho no abismo anónimo dos chats.”
Sendo um romance, este livro tem algo de livro de contos, são os pequenos episódios e o final inesperado que se revela em cada um deles. O fim chega demasiado depressa e ficamos à espera de novas personagens, desenhadas a rigor com as palavras de Nuno Costa Santos e embaladas em tábuas de madeira simulando pranchas de surf.