2004-04-08
ESCOLA DE MAGIA
1. Magia com moedas
Um espectador tira uma moeda do seu porta-moedas. O leitor volta as costas ao público e pede ao espectador que agarre a moeda com a mão direita ou a esquerda fechada, levante a mão com a moeda bem no ar para todos a poderem ver e pense intensamente nela. Ao fim de cerca de cinco segundos, o espectador baixa outra vez o braço e você volta-se para o público. Fica voltado para o espectador e «tem muita dificuldade» em adivinhar em qual dos dois punhos fechados está escondida a moeda. Ao fim de pouco tempo toca na mão em causa. Acertou! entretanto olha fixamente para o seu médium Repete imediatamente a experiência e acerta novamente.
Explicação: Assim que se volta novamente para o público, olha para a cor da pele das duas mãos. A mão que o espectador levantou para «controlo» está sempre ligeiramente mais pálida que a outra, pois a irrigação foi mais fraca. Depois de ter percebido em que mão está a moeda, espera um instante até que a mão regresse à cor normal. Só então aponta para o punho fechado.
2. O balão que não rebenta
Material:
• Um balão
• Fita-cola transparente
• Alfinetes fininhos e de cabeça colorida
Enche o balão e sem que alguém veja, cola nele a fita transparente, seguidamente sobre a fita-cola espeta os alfinetes. Como por magia o balão não rebenta.
3. Adição Mágica
Faz circular pela audiência um bloco de apontamentos e uma esferográfica e solicita a um espectador que escreva um número de três algarismos. Um outro espectador escreve outro número de três algarismos por debaixo do primeiro, um terceiro espectador escreve outro número de três algarismos por debaixo dos outros dois e, por último, um quarto espectador escreve outro número de três algarismos.
O bloco é entregue a um quinto espectador a quem se solicita que proceda à adição dos números e escreva o total num pequeno cartaz.
Entretanto, o mágico não viu o que foi escrito. Encontra-se no lado oposto da sala, e pega noutro cartaz.
O mágico solicita ao espectador que fez a soma que se concentre no primeiro algarismo do total, simula concentrar-se para ler o pensamento do espectador e escreve o primeiro algarismo do total no seu cartaz. Isto repete-se para os restantes algarismos do total. No final ambos os cartazes são apresentados ao público e.... os resultados são iguais!!!
Para um efeito ainda mais surpreendente, o mágico pode escrever no seu cartaz o resultado final antes de por o bloco a circular pelos espectadores. Tapa o seu cartaz com um pano e, no final, revela os dois cartazes.
Preparação do truque: Como é possível o mágico saber a priori o resultado final? "Não tem nada que saber", o bloco realiza o truque, apesar da sua aparência inocente.
Deve-se utilizar um bloco com cerca de 10 cm x 8 cm, com a junção articulada (argolas) e, na primeira página, forme uma soma de 4 números de três algarismos
Estes números deverão ser escritos com uma caligrafia diferente para simular terem sido escritos por pessoas diferentes. Faça a soma e MEMORIZE o resultado.NÃO ESCREVA O TOTAL.
Vire o bloco, abra-o como se fosse a primeira página e coloque quatro ponto em coluna e uma linha horizontal por baixo para indicar aos espectadores onde deverão colocar os números.
Apresentação: Segure no bloco e abra-o na página que não está completa (2ª fig.). Volte a capa para a parte de trás e aproxime-se de um espectador solicitando-lhe que escreva o primeiro número de três algarismos a seguir ao primeiro ponto.
O mágico retira-se para um canto da sala e espera que outros três espectadores (afastados uns dos outros) escrevam os quatro números. O último a escrever fecha o bloco e entrega-o ao mágico.
Ao receber o bloco, o mágico coloca-o bastante acima da cabeça para evitar ver o seu conteúdo, e entrega-o a um espectador afastado dos quatro que escreveram os algarismos. Ao entregar o bloco, o mágico vira-o o que faz com que o espectador o abra na página que contém os números escritos pelo mágico (1ª fig.). Os espectadores que escreveram os números nunca desconfiarão que os números adicionados não foram os que eles escreveram.
1. Magia com moedas
Um espectador tira uma moeda do seu porta-moedas. O leitor volta as costas ao público e pede ao espectador que agarre a moeda com a mão direita ou a esquerda fechada, levante a mão com a moeda bem no ar para todos a poderem ver e pense intensamente nela. Ao fim de cerca de cinco segundos, o espectador baixa outra vez o braço e você volta-se para o público. Fica voltado para o espectador e «tem muita dificuldade» em adivinhar em qual dos dois punhos fechados está escondida a moeda. Ao fim de pouco tempo toca na mão em causa. Acertou! entretanto olha fixamente para o seu médium Repete imediatamente a experiência e acerta novamente.
Explicação: Assim que se volta novamente para o público, olha para a cor da pele das duas mãos. A mão que o espectador levantou para «controlo» está sempre ligeiramente mais pálida que a outra, pois a irrigação foi mais fraca. Depois de ter percebido em que mão está a moeda, espera um instante até que a mão regresse à cor normal. Só então aponta para o punho fechado.
2. O balão que não rebenta
Material:
• Um balão
• Fita-cola transparente
• Alfinetes fininhos e de cabeça colorida
Enche o balão e sem que alguém veja, cola nele a fita transparente, seguidamente sobre a fita-cola espeta os alfinetes. Como por magia o balão não rebenta.
3. Adição Mágica
Faz circular pela audiência um bloco de apontamentos e uma esferográfica e solicita a um espectador que escreva um número de três algarismos. Um outro espectador escreve outro número de três algarismos por debaixo do primeiro, um terceiro espectador escreve outro número de três algarismos por debaixo dos outros dois e, por último, um quarto espectador escreve outro número de três algarismos.
O bloco é entregue a um quinto espectador a quem se solicita que proceda à adição dos números e escreva o total num pequeno cartaz.
Entretanto, o mágico não viu o que foi escrito. Encontra-se no lado oposto da sala, e pega noutro cartaz.
O mágico solicita ao espectador que fez a soma que se concentre no primeiro algarismo do total, simula concentrar-se para ler o pensamento do espectador e escreve o primeiro algarismo do total no seu cartaz. Isto repete-se para os restantes algarismos do total. No final ambos os cartazes são apresentados ao público e.... os resultados são iguais!!!
Para um efeito ainda mais surpreendente, o mágico pode escrever no seu cartaz o resultado final antes de por o bloco a circular pelos espectadores. Tapa o seu cartaz com um pano e, no final, revela os dois cartazes.
Preparação do truque: Como é possível o mágico saber a priori o resultado final? "Não tem nada que saber", o bloco realiza o truque, apesar da sua aparência inocente.
Deve-se utilizar um bloco com cerca de 10 cm x 8 cm, com a junção articulada (argolas) e, na primeira página, forme uma soma de 4 números de três algarismos
Estes números deverão ser escritos com uma caligrafia diferente para simular terem sido escritos por pessoas diferentes. Faça a soma e MEMORIZE o resultado.NÃO ESCREVA O TOTAL.
Vire o bloco, abra-o como se fosse a primeira página e coloque quatro ponto em coluna e uma linha horizontal por baixo para indicar aos espectadores onde deverão colocar os números.
Apresentação: Segure no bloco e abra-o na página que não está completa (2ª fig.). Volte a capa para a parte de trás e aproxime-se de um espectador solicitando-lhe que escreva o primeiro número de três algarismos a seguir ao primeiro ponto.
O mágico retira-se para um canto da sala e espera que outros três espectadores (afastados uns dos outros) escrevam os quatro números. O último a escrever fecha o bloco e entrega-o ao mágico.
Ao receber o bloco, o mágico coloca-o bastante acima da cabeça para evitar ver o seu conteúdo, e entrega-o a um espectador afastado dos quatro que escreveram os algarismos. Ao entregar o bloco, o mágico vira-o o que faz com que o espectador o abra na página que contém os números escritos pelo mágico (1ª fig.). Os espectadores que escreveram os números nunca desconfiarão que os números adicionados não foram os que eles escreveram.