2004-06-11
Heureca!
Conta a lenda que Arquimedes, o famoso sábio de Siracusa, um belo dia, ao entrar na tina em que tomava banho e ao aperceber-se da mudança do nível da água, descobriu o princípio do deslocamento de um líquido em relação ao corpo nele mergulhado. Entusiasmado com a solução de um problema que vinha tentando resolver há muito, saltou do banho gritando: “Heureca, heureca!...”, ou seja “Achei, achei!...”.
Ora, eu, que não sou propriamente um pensador e, muito menos, me apeteça sair do banho para a rua, sem mais nada a não ser o gel a escorrer pelo corpo, a esbracejar e a gritar mesmo perante a maior das descobertas – aí teria razão o Chefe da PM de Lisboa - , acho que achei a cura para o principal mal dos portugueses: a falta de auto estima!
Como?! É tão simples como isto... Depois de observar as bandeiras portuguesas que vão sendo colocadas por todo o lado, a propósito do Euro 2004, calhou olhar melhor para uma delas e lembrar o seu simbolismo. Deixemos de lado a esfera armilar, o escudo, as quinas... Pensem apenas no que significa o vermelho e o verde. Vermelho – cor combativa, quente, que lembra o sangue derramado. Como já lá vão as guerras, deve entender-se agora como sofrimento, sacrifício, tristeza, azar... Verde – a cor que mais convém aos homens do provir, logo esperança, melhor futuro. Agora atentem nas proporções destas duas cores na nossa bandeira nacional. O vermelho ocupa quase o dobro do espaço do verde. Pois... Basta trocar a proporção dessas cores e Portugal vira um mar de rosas. Não disse que era simples? Ah!... e não quero quaisquer direitos por esta descoberta.
Conta a lenda que Arquimedes, o famoso sábio de Siracusa, um belo dia, ao entrar na tina em que tomava banho e ao aperceber-se da mudança do nível da água, descobriu o princípio do deslocamento de um líquido em relação ao corpo nele mergulhado. Entusiasmado com a solução de um problema que vinha tentando resolver há muito, saltou do banho gritando: “Heureca, heureca!...”, ou seja “Achei, achei!...”.
Ora, eu, que não sou propriamente um pensador e, muito menos, me apeteça sair do banho para a rua, sem mais nada a não ser o gel a escorrer pelo corpo, a esbracejar e a gritar mesmo perante a maior das descobertas – aí teria razão o Chefe da PM de Lisboa - , acho que achei a cura para o principal mal dos portugueses: a falta de auto estima!
Como?! É tão simples como isto... Depois de observar as bandeiras portuguesas que vão sendo colocadas por todo o lado, a propósito do Euro 2004, calhou olhar melhor para uma delas e lembrar o seu simbolismo. Deixemos de lado a esfera armilar, o escudo, as quinas... Pensem apenas no que significa o vermelho e o verde. Vermelho – cor combativa, quente, que lembra o sangue derramado. Como já lá vão as guerras, deve entender-se agora como sofrimento, sacrifício, tristeza, azar... Verde – a cor que mais convém aos homens do provir, logo esperança, melhor futuro. Agora atentem nas proporções destas duas cores na nossa bandeira nacional. O vermelho ocupa quase o dobro do espaço do verde. Pois... Basta trocar a proporção dessas cores e Portugal vira um mar de rosas. Não disse que era simples? Ah!... e não quero quaisquer direitos por esta descoberta.