2004-07-07
O Amor é para os parvos, Manuel Jorge Marmelo
Um livro muito bonito, sensível, nostálgico, sobre o amor, abandono, e muitas cicatrizes herdadas.
Aqui fica um pequeno excerto.
“Falta-lhe ao que ouço dizer, a conivência que se estabelece ainda no ventre; o milagre químico do reconhecimento dos primeiros instantes, parece que pelo cheiro; a alquimia da seiva que nos alimenta, o calor do seio rijo de leite – e depois vem o resto: afectos, sorrisos, a vida, enfim. Um cordão umbilical que se vai tecendo pelo tempo fora, uma grande e infinita meia que se tricota a dois, sem pressa.”
Um livro muito bonito, sensível, nostálgico, sobre o amor, abandono, e muitas cicatrizes herdadas.
Aqui fica um pequeno excerto.
“Falta-lhe ao que ouço dizer, a conivência que se estabelece ainda no ventre; o milagre químico do reconhecimento dos primeiros instantes, parece que pelo cheiro; a alquimia da seiva que nos alimenta, o calor do seio rijo de leite – e depois vem o resto: afectos, sorrisos, a vida, enfim. Um cordão umbilical que se vai tecendo pelo tempo fora, uma grande e infinita meia que se tricota a dois, sem pressa.”