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2004-10-10

 


Existem duas pespectivas diferentes de ver um espectáculo como o Enigma de Luís de Matos. A primeira é a racional, em que se tenta ver por detrás de cada ilusão a forma como a mesma é conseguida. É no entanto frustrante pois ao longo de todo o espectáculo apenas numa ou duas situações tal é perceptivel.

Por isso deve-se optar pela segunda forma, a mais bonita. Que é esquecer o lado racional e viver o espectaculo como um mundo de magia, em que o facto de cada passe de mágica resultar nos faz abrir a boca de espanto e de admiração, mas que no fundo nos parece possível pois estamos num mundo onde as normais leis da física não funcionam.

Mas para além do ilusionismo em Enigma, Luís de Matos mostra todo o seu talento como comunicador e contador de histórias. Vale realmente a pena ver.



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