2004-11-10
Os Coristas
Ontem fui à ante estreia do filme Os Coristas, de Christophe Barratier, com Gérard Jugnot no papel principal.
O filme começa com Pierre Morhange, famoso director de orquestra, que tem de regressar a França para o enterro de sua mãe. Já em casa materna, é subitamente surpreendido por um colega de há 50 anos, que conheceu, na década de 1950, num internato francês de nome “o fundo do pântano”. Pépinot entrega-lhe um diário, escrito pelo continuo do internato, Mathieu que foi relevante na vida de ambos. Todos os jovens do internato são rebeldes e revoltados, para o que contribui o comportamento azedo do director, que os castiga por tudo e por nada. Mathieu, um ex professor de música é contratado como vigilante, e aqui estabelece uma relação com as crianças e a sua paixão - a música, e vemos estes rebeldes jovens a se renderem ao carinho de Mathieu, e à sua paixão, formando todos um coro.
O filme é muito bonito, é comovente, divertido, passa um pouco pela “fórmula” do Clube dos Poetas mortos. Adorei!
Ontem fui à ante estreia do filme Os Coristas, de Christophe Barratier, com Gérard Jugnot no papel principal.
O filme começa com Pierre Morhange, famoso director de orquestra, que tem de regressar a França para o enterro de sua mãe. Já em casa materna, é subitamente surpreendido por um colega de há 50 anos, que conheceu, na década de 1950, num internato francês de nome “o fundo do pântano”. Pépinot entrega-lhe um diário, escrito pelo continuo do internato, Mathieu que foi relevante na vida de ambos. Todos os jovens do internato são rebeldes e revoltados, para o que contribui o comportamento azedo do director, que os castiga por tudo e por nada. Mathieu, um ex professor de música é contratado como vigilante, e aqui estabelece uma relação com as crianças e a sua paixão - a música, e vemos estes rebeldes jovens a se renderem ao carinho de Mathieu, e à sua paixão, formando todos um coro.
O filme é muito bonito, é comovente, divertido, passa um pouco pela “fórmula” do Clube dos Poetas mortos. Adorei!