2004-11-03
Pequenos grandes prazeres
Por vezes há pequenas coisas que nos dão grandes prazeres ou que, quase, que nos comovem.
Uma delas é poder ver, passados tantos anos, Os pequenos vagabundos. Não sei que idade tinha a primeira vez que pude sonhar com o tesouro dos templários, o belo soriso da Marion des Neiges ou a valentia de Jean Loup. Sei, de certeza, que foi uma das séries que mais marcou a minha infância e por isso foi com uma nostalegria que a pude rever agora que saiu em DVD.
Ao ver os Pequenos Vagabundos, desta feita, acompanhado dos meus filhos, senti o duplo prazer de vê-los a se encantarem com a mesma série que tanto me encantou e de, nesse momento frente ao écran, eu ter a mesma idade dos meus filhos, pois é com os meus olhos de criança que vi o DVD.
P.S. Este post pode não ser facilmente compreendido por todos aqueles que tiveram a enorme infelicidade de não poderem ter apreciado Os pequenos vagabundos enquanto crianças.
Por vezes há pequenas coisas que nos dão grandes prazeres ou que, quase, que nos comovem.
Uma delas é poder ver, passados tantos anos, Os pequenos vagabundos. Não sei que idade tinha a primeira vez que pude sonhar com o tesouro dos templários, o belo soriso da Marion des Neiges ou a valentia de Jean Loup. Sei, de certeza, que foi uma das séries que mais marcou a minha infância e por isso foi com uma nostalegria que a pude rever agora que saiu em DVD.
Ao ver os Pequenos Vagabundos, desta feita, acompanhado dos meus filhos, senti o duplo prazer de vê-los a se encantarem com a mesma série que tanto me encantou e de, nesse momento frente ao écran, eu ter a mesma idade dos meus filhos, pois é com os meus olhos de criança que vi o DVD.
P.S. Este post pode não ser facilmente compreendido por todos aqueles que tiveram a enorme infelicidade de não poderem ter apreciado Os pequenos vagabundos enquanto crianças.