2005-03-14
Da escrita na primeira pessoa, da verdade e da ficção
A grande maior parte das vezes que escrevo faço-o na primeira pessoa. Torna-se-me mais fácil assim gerir os sentimentos da personagem. Exacto da personagem, porque lá porque escrevo na primeira pessoa não quer dizer que esteja a falar de mim ou de algo que me tenha acontecido.
Isto vem a propósito de um post mais abaixo intitulado O meu primeiro livro e que é, obviamente, ficcionado. Não tenho nenhum irmão mais novo e o meu primeiro livro só o escrevi aos sete anos... mas este tipo de confusão é-me frequente. Ainda me lembro de ter recebido um mail a dar-me os pêsames depois desta crónica.
Claro que quando escrevo sobre a minha visão do mundo, as minhas convicções ou a opinião sobre dado livro ou filme, aí o caso muda de figura.
P.S. Este post impunha-se porque tive a ideia para uma série de posts mas só mos atrevo a por depois deste esclarecimento ;-)
A grande maior parte das vezes que escrevo faço-o na primeira pessoa. Torna-se-me mais fácil assim gerir os sentimentos da personagem. Exacto da personagem, porque lá porque escrevo na primeira pessoa não quer dizer que esteja a falar de mim ou de algo que me tenha acontecido.
Isto vem a propósito de um post mais abaixo intitulado O meu primeiro livro e que é, obviamente, ficcionado. Não tenho nenhum irmão mais novo e o meu primeiro livro só o escrevi aos sete anos... mas este tipo de confusão é-me frequente. Ainda me lembro de ter recebido um mail a dar-me os pêsames depois desta crónica.
Claro que quando escrevo sobre a minha visão do mundo, as minhas convicções ou a opinião sobre dado livro ou filme, aí o caso muda de figura.
P.S. Este post impunha-se porque tive a ideia para uma série de posts mas só mos atrevo a por depois deste esclarecimento ;-)