2005-03-28
Memória das minhas putas tristes
O amor não conhece idade. Nem mesmo para um velho de 90 anos que sempre teve as putas e os livros por companhia.
O último romance de Gabriel Garcia Marquez transporta-nos para um mundo de ternura. Para um romantismo vivido ao som de um bolero ou de uma música erudita qualquer.
E mais não escrevo porque há livros de que não se deve falar, antes pousá-los na mesinha de cabeceira como companhia fiel e passar-lhes a mão pela suavidade da capa enquanto a sua fragância nos acaricia as narinas. Este é um deles.