2007-02-05
No dia 11 de Fevereiro vou votar sim porque...
Sou pelas crianças
Acho que todas as crianças têm o direito de nascer fruto do desejo dos seus pais, quer tenham sido planeadas, uma agradável surpresa ou um inconveniente que acaba por ser aceite de bom grado. É para mim fundamental que não nasçam com o estigma de serem um estorvo, um problema ou um obstáculo para os seus pais.
Sou pelo apoio às mulheres
Considero importante que as mulheres que se vêem a braços com uma gravidez indesejada não tenham de tomar uma decisão sozinhas, ou com o seu companheiro, sem poderem contar com a ajuda dos organismos de saúde. Quero que possam dirigir-se a uma consulta de planeamento familiar, expor os seus problemas, equacionar soluções e decidir em conformidade. Hoje sabem que se dirigirem a um médico já estão a pôr de lado uma opção e a primeira decisão, interromper ou não a gravidez, têm de a tomar sozinhas.
Sou pela saúde pública
A única forma de combater eficazmente o aborto clandestino é a sua despenalização quando feito em estabelecimentos de saúde autorizados.
Sou pela liberdade
Acho desumano e cruel devassar a vida pessoal e íntima das mulheres, perseguindo-as e enviando-as para a prisão por terem interrompido voluntariamente a sua gravidez.
Sou pela legalidade
Mesmo quando não concordo com uma lei e acho que a mesma deve ser modificada, defendo que a mesma deve ser cumprida enquanto estiver em vigor. Ideias fantasistas de manter algo na lei mas não a aplicar, ou de suspender o efeito da lei (até quando?), parecem-me ideias que põem em causa todo o sistema jurídico. Pode haver situações em que pode haver atenuantes, mas se uma lei existe, então em nome de um estado de direito, a mesma deve ser aplicada.
Sou pelas crianças
Acho que todas as crianças têm o direito de nascer fruto do desejo dos seus pais, quer tenham sido planeadas, uma agradável surpresa ou um inconveniente que acaba por ser aceite de bom grado. É para mim fundamental que não nasçam com o estigma de serem um estorvo, um problema ou um obstáculo para os seus pais.
Sou pelo apoio às mulheres
Considero importante que as mulheres que se vêem a braços com uma gravidez indesejada não tenham de tomar uma decisão sozinhas, ou com o seu companheiro, sem poderem contar com a ajuda dos organismos de saúde. Quero que possam dirigir-se a uma consulta de planeamento familiar, expor os seus problemas, equacionar soluções e decidir em conformidade. Hoje sabem que se dirigirem a um médico já estão a pôr de lado uma opção e a primeira decisão, interromper ou não a gravidez, têm de a tomar sozinhas.
Sou pela saúde pública
A única forma de combater eficazmente o aborto clandestino é a sua despenalização quando feito em estabelecimentos de saúde autorizados.
Sou pela liberdade
Acho desumano e cruel devassar a vida pessoal e íntima das mulheres, perseguindo-as e enviando-as para a prisão por terem interrompido voluntariamente a sua gravidez.
Sou pela legalidade
Mesmo quando não concordo com uma lei e acho que a mesma deve ser modificada, defendo que a mesma deve ser cumprida enquanto estiver em vigor. Ideias fantasistas de manter algo na lei mas não a aplicar, ou de suspender o efeito da lei (até quando?), parecem-me ideias que põem em causa todo o sistema jurídico. Pode haver situações em que pode haver atenuantes, mas se uma lei existe, então em nome de um estado de direito, a mesma deve ser aplicada.